O trabalho remoto veio para ficar?
Uma das grandes marcas já deixadas na cultura empresarial pela pandemia certamente é o trabalho remoto. Mas será que ele veio para ficar?
Em meio à grande crise sanitária causada pelo Covid-19, as empresas viram-se obrigadas a modificar seus processos para a adoção (abrupta) do trabalho em ambiente remoto. Por certo com algumas intercorrências, a adoção desta “nova” metodologia de trabalho já conseguiu demonstrar seus benefícios para as empresas e seus colaboradores, sinalizando que a mudança veio para ficar.
À medida que esta tendência provoca credibilidade no mercado, torna-se evidente que a tecnologia ocupará um papel cada vez mais essencial na forma como se trabalha, recriando culturas organizacionais, provocando a adesão de processos de gestão diferenciados e reforço de investimentos, visando especialmente melhorias na capacidade/qualidade de gerir e assegurar o trânsito de informações.
Aos poucos, o mercado já começa a perceber – mesmo em empresas ainda arraigadas nos processos de gestão tradicionais – que é possível haver equilíbrio entre tecnologia e pessoas, mas que é necessária a adoção de novas regras, como, por exemplo, nas relações de trabalho entre empregados e empregadores.
O temor inerente à mudança precisa ser transmutado na capacidade de se antecipar e compreender as novas expectativas e necessidades, facilitando a percepção empresarial e sua adequação às realidades do mercado, pois, em que pese muitos produtos e serviços se tornarem dispensáveis dentro do contexto mundial recém inaugurado, muitos outros estão sendo reinventados, criando um ambiente fértil para o empreendedorismo e para o mercado de trabalho.
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